domingo, 12 de dezembro de 2010

WIKILEAKS SAMBA





What’s next, Wikileaks?
What’s next, Wikileaks?
What’s next?
Don’t stop now, we’re on the edge of our seats!
What’s next, Wikileaks?
What’s next, Wikileaks?
What’s next?

Don’t stop now, we’re on the edge of our seats!
You have to watch what you say or your words will haunt you.
Take extra care when you speak.
One of these days you just might find your foot stuck in your cheek.
With a flabby old chap and Hitler hobnobbin’
And a head of a snake and Batman and Robin
There’s just no place to hide your disgrace
You got egg all over your face.

The walls have ears
Is your conscience clear?
If you've got nothing to hide, you've got nothing to fear
The walls have ears
and the coast isn't clear
If you've got nothing to hide, you've got nothing to fear
Our friends are thin skinned, feckless and vain,
with a crazy old man and another just strange,
don't corner merkle, she'll become tenacious,
she's risk averse and rarely creative
Some are abysmal or taking their meds
while others won't keep their promises
get frequent flyer miles of Ban Ki Moon
his biometric data, we’ll need it soon

What’s next, Wikileaks?
What’s next, Wikileaks?
What’s next?
Our freedom of press, our freedom of speech?
What’s next, Wikileaks?
What’s next, Wikileaks?
What’s next?
Our freedom of press? our freedom of speech?

Don’t stress, free the press X2
Let the chips fall where they may
The truth will come out, ready or not
Fess up to what you say
Blaming the mirror for what you see
diverts the responsibility
To stifle the leak is just doublespeak
If you claim the press is free.

What’s next, Wikileaks?
What’s next, Wikileaks?
What’s next?
Don’t stop now, we’re on the edge of our seats!
What’s next, Wikileaks?
We cannot wait to know.
The cat is out of the bag so on with show
The world’s outraged and it’s no surprise
You’ve been accused of telling no lies
Protecting secrets is the job of the state
They’ve failed their job yet they’re irate
Now there’s a witch hunt

We’ve seen this before
They need someone to blame to even the score
Blaming the postman for the letter he brings is like
Blaming the weatherman for the wind
When it stings.

Lyrics by Nick Santoro

domingo, 4 de julho de 2010

Formas de fazer política por Paula Alzugaray

Matéria de Paula Alzugaray originalmente publicada na Isto é em 02 de junho de 2010

Curadoria anuncia os artistas selecionados da 29ª Bienal de São Paulo, cujo tema é a relação entre arte e política

No dia em que a opinião pública dos quatro cantos do planeta repudiou o ataque de Israel à frota de barcos com ativistas da causa palestina engajados em missão humanitária, num gravíssimo incidente de política internacional, a curadoria da 29ª Bienal de São Paulo divulgou a lista de artistas convidados para a mostra que, a partir de setembro, pretende discutir as relações entre arte e política.

Apesar do foco da próxima Bienal, anunciado nesta terça feira, 1, os habituais impasses políticos nas zonas de conflito mundiais não são diretamente contemplados pelo grupo curatorial centralizado por Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias. “Nosso modo de entender arte e política se contrapõe à idéia tradicional da relação entre esses dois campos”, anuncia Moacir dos Anjos. ”Não nos interessa a arte como mero transmissor de conteúdos gerados em outros campos do conhecimento. Nossa ênfase é na capacidade que a própria arte tem de fazer política.”

Por mais contundente que tem sido o posicionamento do governo brasileiro frente aos problemas globais, a curadoria da 29ª Bienal não entende que a mostra deva ter um posicionamento frente aos conflitos do mundo. “São os artistas que têm posições definidas sobre os conflitos. A nós, cabe criar condições para que esses discursos sejam ouvidos”, argumenta dos Anjos.

Podemos supor, então, que entre os 148 selecionados para a mostra destacam-se diversas maneiras de fazer política (veja a lista completa de artistas abaixo). Artistas ligados à performance, como a brasileira Anna Maria Maiolino e a espanhola Dora Garcia, utilizam o corpo como linguagem de afirmação de seus posicionamentos sobre o mundo. Artistas ativos desde os anos de chumbo no Brasil, como Carlos Vergara, Carlos Zílio, Cildo Meireles, Paulo Bruscky e Artur Barrio, desenvolveram seus trabalhos como estratégias de sobrevivência cultural contra a repressão.

A política que se faz “sob o signo da poesia”, que segundo o curador Agnaldo Farias define um outro eixo conceitual da mostra, é perceptível nos trabalhos de artistas como o belga David Claerbout, o holandês Aernout Mik, a dupla Marilá Dardot e Fabio Morais, e a brasileira Alice Miceli, que concebeu um sistema de registro de imagens do invisível, ao radiografar a contaminação química da zona de exclusão de Chernobyl. O titulo da mostra, “Há sempre um copo de mar para um homem navegar” – verso extraído de “Invenção de Orfeu” (1952), de Jorge de Lima –, aponta para essa valorização da dimensão utópica na arte e na vida cotidiana.

A política se faz presente, ainda, na anunciada participação do artista e ativista indígena norte-americano Jimmie Durham que, ao que tudo indica, voltou atrás ao seu boicote ao Brasil. Em 2006, após recusar um convite para participar como palestrante do ciclo de seminários da 27ª Bienal, Durham convocou um boicote em massa ao evento “por causa do tratamento que os brasileiros dão aos índios”.

Outro acontecimento – boicotado, abominado e nada discutido pela organização da Bienal –, a invasão de pixadores na abertura da 28ª Bienal, “Em vivo contato”, em 2008, ganha finalmente direito ao debate. O grupo de pixadores paulistanos foi convidado para expor documentações de suas intervenções e contravenções. Resta saber se serão expostos os registros em fotografia em vídeo da invasão à própria Bienal. “Temos que resgatar a tradição do debate como celebração da política”, afirma Agnaldo Farias.

Embora contemple artistas de 40 países, a lista final enfatiza artistas da America Latina e do Brasil e pretende posicionar-se como uma plataforma para o encontro entre esses países, “que não se conhecem muito bem”.
http://www.canalcontemporaneo.art.br/brasa/archives/week_2010_05_30.html

sábado, 8 de maio de 2010

Lembranças....A música do século 20

Por IV Avatar - no blog do Luis Nassif

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Chorei vendo isso,,o próprio autor, Jacques Brel, cantando sua música "Ne me quitte pas"

O meu excesso por aqui ao postar mais e mais foi a emoção de lembrar do nome “Giogliola Cinquetti”,,há séculos que eu tentava lembrar o nome dessa pessoa que havia cantado uma música num filme que eu havia assistido quando eu estava entrando na idade do namoro,,,chorei muito assistindo ao filme e no entanto havia esquecido da cantora…mais uma vez peço desculpa pelo engarrafamento

Aqui a postagem completa

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